22/09/2011

Não é só na Madeira que há buraco...

Pelos vistos, não é só na Madeira!

"Seixal, 22 set (Lusa) -- Um vereador socialista na Câmara do Seixal (CDU) disse hoje que, segundo dados que lhe foram fornecidos pela autarquia, a edilidade deve 40 milhões de euros a fornecedores, números que o presidente "não subscreve".

Em reunião de Câmara, o vereador socialista Samuel Cruz afirmou que, "de acordo com a informação que foi prestada aos vereadores do PS pela autarquia, em junho deste ano a Câmara devia 40 milhões de euros a fornecedores, e metade desse valor correspondia a dívidas já vencidas".
Artigo da Visão que pode ver de forma mais completa aqui.

14/09/2011

Uma festa no meio de uma cidade...

Finalmente, ontem à noite, as luzes de iluminação do parque de estacionamento “Maria Pires”, preparado exclusivamente para receber os visitantes da festa do Avante, não foram ligadas.
Mais de uma semana depois de terminada a festa.

Para quem possa não saber onde fica este terreno, informo que fica atrás do L.Eclerc. Onde desde sempre passaram a ideia à população que seriam criadas infra-estruras lúdicas e naturais para a população poder desfrutar desse espaço junto à Baía do Seixal. Ao invés disso, está a nascer mais uma mega urbanização. Mais um espaço de cimento que vai aumentar a já enorme densidade populacional da freguesia de Amora.
 Não pode existir qualquer tipo de tabu, quando se pretende o melhor para a população do concelho do Seixal. De todo o concelho.
Como tal, há que afirmar sem receio, que não é concebível uma festa, que movimenta o número de pessoas como o Avante, ser realizada num concelho com a densidade populacional como Seixal, e sobretudo dentro da malha urbana da cidade de Amora, pondo em causa o direito ao sossego de dezenas de milhares munícipes. Isto é retirar direitos aos moradores da freguesia de Amora. Façam a festa em outro lugar com menos densidade populacional, tipo Palmela, Azeitão ou Quinta do Anjo.

Respeitem os direitos dos vossos munícipes.

10/09/2011

Quem (A)paga a luz? (Avante)

Faz hoje oito dias que começou a Festa do Avante. Começou a 2 de Setembro de 2011.
Antes desse dia, o terreno Maria Pires, foi “lavrado”, desbastado o mato, limpo o espaço que se encontra vedado junto ao E.Leclerc. Foram colocados postes de iluminação pública … tudo isto num terreno privado, que nestes termos, se transforma em parque de estacionamento durante a festa do Avante.
Hoje, 10 de Setembro, os postes de luz lá continuam. Acendendo noite após noite, iluminando um espaço privado, iluminando um descampado. Gastando electricidade, noite após noite. Desperdiçando recursos finitos. 
As minhas questões são simples:

Quem paga os custos de toda esta operação?

A autarquia seixalense?


O proprietário privado?


A organização da festa do Avante?


O contribuinte?


Quem acha o leitor que paga?


09/09/2011

Portugal condenado por falhas no tratamento de águas (Seixal)

Notícia do DN:

O Tribunal de Justiça da União Europeia condenou hoje Portugal ao "pagamento nas despesas" de um processo pelo não cumprimento de obrigações no tratamento e descargas de águas residuais urbanas e industriais em vários pontos do país (...)



Outra situação identificada pela Comissão Europeia e que deu origem ao processo judicial é a de não ter sido garantida, "relativamente à aglomeração de Quinta do Conde [Sesimbra], a existência de sistemas colectores das águas residuais urbanas"(...)
A falta de um tratamento das águas residuais "mais rigoroso" do que o secundário foi apontada em "aglomerações de Albufeira/Armação de Pêra, de Beja, de Chaves, de Viseu, de Barreiro/Moita, de Corroios/Quinta da Bomba, de Quinta do Conde e de Seixal".

05/09/2011

Geração à Rasca?!

Um senhor que diz algumas verdades, que diz algumas coisas sobre como não desperdiçar a vida em  queixas e lamúrias,  mas com uma linguagem que pode ferir os mais sensíveis, como tal não se aconselha a visualização a esse tipo de pessoas.





02/09/2011

Governo desmente suspensão da construção do hospital do Seixal

«Nuno Magalhães e Pedro do Ó Ramos, deputados do CDS e PSD, respectivamente, desmentem a alegação do Movimento de Utentes do Serviço Público (MUSP), que avançou com a decisão do governo em suspender a construção do hospital do Seixal. Pedro do Ó Ramos assume que “essa posição não está tomada, uma vez que é no próximo dia nove, em Conselho de Ministros, que vai ser abordada”.. Carlos Braga, do MUSP, afirma que “o governo rompeu com o compromisso assumido com os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra”, sendo que “cerca de 300 mil pessoas vão ser afetadas com esta decisão”.


O deputado laranja, em declarações ao “Setúbal na Rede” acusa o MUSP de fazer “uma interpretação abusiva dos factos”, mas lembra que “o hospital é uma obra essencial para a região”. Nuno Magalhães diz-se ciente da “urgente necessidade da população do Seixal em obter um novo hospital para responder às necessidades e cuidados de saúde” e apesar de não confirmar a suspensão da construção do hospital do Seixal, admite que “o país se encontra numa situação financeira extremamente difícil”. “Os cortes na despesa do estado que o governo tem de efetuar está celebrado no memorando da Troika e tem de ser respeitado”, prossegue o deputado do CDS-PP.» in Setúbal na rede