Vamos ter um orçamento suplementar. E é denominado por suplementar em virtude de não se poder pronunciar efectivamente o verdadeiro nome deste orçamento, ou pelo menos, não podem aqueles que são os "verdadeiros socialistas".
Sim o orçamento do tabu.
O orçamento cujo o verdadeiro nome não pode ser pronunciado.
Caso contrário aquela precariedade que é este governo, que apesar de ser maioritário já treme que nem varas verdes ao ver aproximar os actos eleitorais, cairá perante a maldição daquele que não pode ser pronunciado.
Reflexão do dia
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*«Marcelo, o protagonista, tinha mais poder enquanto profissional do
espectáculo do que agora, oito anos depois de ter querido transformar em
espectáculo...
Há 6 horas
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