Vencimentos e fogo-de-artíficio de montantes algo chocantes para o comum cidadão, in semanário SOL
Aqui fica, com a devida vénia um pequeno excerto:
"José Miguel Júdice apanhou de surpresa a oposição, quando apareceu esta quarta-feira na reunião da Câmara de Lisboa para a apresentar aos vereadores o seu plano para a requalificação da frente ribeirinha.
O documento foi classificado, de forma unânime, pela oposição como «uma lista de obras» e um «plano de intenções». Mas as maiores críticas foram para os dinheiros que a sociedade que liderará o projecto -- orçado em 165 milhões de euros -- pretende gastar.
Um dos pontos mais polémicos foi o anúncio de um espectáculo de fogo-de-artíficio e som, que a sociedade pretende dar em frente ao mosteiro dos Jerónimos para comemorar o centenário da República, e que vai custar cerca de 5 milhões de euros.
Mas os vereadores questionaram também as verbas – cerca de um milhão de euros – que a sociedade prevê para pagar aos três administradores executivos do conselho de administração – já que Júdice irá trabalhar sem qualquer remuneração.
O documento foi classificado, de forma unânime, pela oposição como «uma lista de obras» e um «plano de intenções». Mas as maiores críticas foram para os dinheiros que a sociedade que liderará o projecto -- orçado em 165 milhões de euros -- pretende gastar.
Um dos pontos mais polémicos foi o anúncio de um espectáculo de fogo-de-artíficio e som, que a sociedade pretende dar em frente ao mosteiro dos Jerónimos para comemorar o centenário da República, e que vai custar cerca de 5 milhões de euros.
Mas os vereadores questionaram também as verbas – cerca de um milhão de euros – que a sociedade prevê para pagar aos três administradores executivos do conselho de administração – já que Júdice irá trabalhar sem qualquer remuneração.
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