As freguesias de Paio Pires e do Seixal não cumprem os requisitos do Documento Verde da Reforma da Administração local para integrarem o novo mapa territorial português e correm o risco de agregação. Os presidentes das duas juntas de freguesia consideram que o “documento verde não é tão verde como é obscuro e negro”. António Santos, presidente da Junta de Freguesia do Seixal declara estar contra “os critérios deste documento que pressupõem a agregação de freguesias” (...)
Fernando Gomes, autarca de Paio Pires, revela a “inexistência de diálogo e entendimento entre o poder central e as freguesias no que diz respeito à aplicação do documento verde no território (...)o governo parece esquecer o património cultural das freguesias”.
Considerada predominantemente urbana, a freguesia de Paio Pires possui pouco mais de 13 mil habitantes, “mas não chega aos 20 mil exigidos pelo documento verde”, declara Fernando Gomes, revelando ainda que “a distância à sede de concelho é de 2850 metros”, 150 metros abaixo da marca exigida pelo Documento Verde da Reforma da Administração Local. “ Setúbal na Rede
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2 comentários:
Vá lá saber-se porquê, a inexistência de diálogo entre poder central e as freguesias tem sido maioritariamente provocado pelas freguesias, com os autarcas do PCP à cabeça. A defesa da teoria do "não gosto disto nem quero saber" dá nestas coisas. Queixar-se só não basta.
Se agregarem também a da Arrentela não se perde nada e acabam-se com mais alguns "tachos".
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