26/11/2009

Não havia mais ninguém?

Colocar num jogo, com a importância de um Sporting-Benfica, um árbitro que representou para um dos clubes o abandonar de um objectivo primordial na época passada, como a disputa de um campeonato, afigura-se-nos deveras mal pensado, para não dizer mesmo temerário.
Algumas questões se podem levantar e tornar pertinentes:
Qual a razão, de se definir como critério principal que os árbitros para este tipo de jogos tenham de ser internacionais, quando sabemos que as classificações (ou pelo menos os relatórios) estão a ser discutidas em âmbito de processo criminal?
Não existem mais árbitros de qualidade em Portugal?
Para quando o alargamento do quadro de árbitros de primeira categoria de molde a ter maior leque de escolha?

Escolha deveras arriscada...

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