A Providência cautelar interposta pelo Sindep (sindicato de professores) no Tribunal Administrativo de Lisboa foi aceite, bem como os seus efeitos suspensivos. O Ministério da educação tem assim dez dias para contestar o aceitamento.
O problema desta questão é o mesmo do serviço nacional de saúde, das finanças, da avaliação dos funcionários públicos, dos patrocínios oficiosos. O mal é sempre o mesmo: pôr o carro à frente dos bois. Mas, não só. É também exigir a todos que se comportem e sejam céleres, quando o próprio governo não se comporta e não é célere.
Na minha modesta opinião isto tem um nome, chama-se incompetência. Um ministério da educação exigir às escolas, exigir aos professores que procedam de acordo com portarias, despachos e circulares com que são bombardeados todos os dias. Burocratizando o sistema o sistema de ensino. Emperrando inclusivamente o bom funcionamento das escolas. E quando se trata de algo que deveria a ser o ministério a fazer , para espanto do comum dos mortais, não o faz a tempo encontrando-se ainda em atraso. Mas com desplante de exigir a todos os outros agentes de educação que não se atrasem.
No que diz respeito ao serviço nacional de saúde, vivemos de centros fechados, maternidades fechadas, urgências fechadas e serviços alternativos adiados ou ainda não implementados. Que mais se pode dizer
DELITO há dez anos
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*José António Abreu:* «Não deixa de ser curioso reparar na prudência com
que a esquerda à esquerda do PS comenta a dete...
Há 2 horas
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