24/07/2008

Muito cuidado com as piscinas


Mais uma vez somos confrontados com a morte de uma criança numa piscina. Todo o cuidado é pouco. Eu como pai sou daqueles que precisam ter um cuidado extra quando frequentamos sítios com piscinas, ou com a piscina da casa de férias.

A rapidez e o silêncio que envolve o afogamento de uma criança numa piscina é algo que o comum dos mortais nem sonha. Extremamente rápido e silencioso. A falta de ar, a entrada de água nas vias respiratórias, o facto de se perder a calma, conduz a uma morte muito rápida. Aliás pode acontecer a todos, mas com particular gravidade quando acontece a uma criança.
Posso dizer que assisti a um quase afogamento numa piscina, de um jovem de 15 anos, exactamente por entrar em pânico e começar a engolir água sem ter feito qualquer pedido de socorro. Graças a Deus houve quem tivesse a olhar para o jovem e pudesse dar o alarme, tendo tudo sido sanado.


Fique então atento para as recomendações que devem ser seguidas e divulgadas:
Vigie activamente e em permanência a criança na água ou perto dela. Em período de férias, redobre a vigilância.
Esvazie baldes e alguidares.
Escolha praias e piscinas públicas, vigiadas.
Vede a sua piscina, tanque de rega ou o lago do jardim. Cubra adequadamente os poços. É importante dificultar o acesso das crianças pequenas à água através de barreiras físicas.
Utilize auxiliares de flutuação: coletes e braçadeiras, bem ajustados ao corpo da criança.
Ensine as crianças a nadar e a ter comportamentos seguros na água.
Respeite a segurança em embarcações aquáticas.
Em caso de acidente, chame o 112.
Tire um curso de socorrismo: você pode salvar uma vida.




E os votos de umas boas férias e que tudo corra sem acidentes.

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