"O presidente da Caritas Portuguesa defendeu que o Banco de Portugal ou as entidades reguladoras “poderiam acompanhar de mais perto” os regulamentos de acesso aos “créditos fáceis”.
“São as tais letras pequeninas. O que se pode fazer é uma regulação do mercado mais exigente, para além de haver a necessidade de formação e educação sobre o consumo”, defendeu." Agência Ecclesia
Os preconceitos durante os fogos
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Na política de cá, uma das más coisas é a arrogância da propalada "classe
média" lisboeta - nisso siamesa da upa,...
Há 2 horas
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