"O presidente da Caritas Portuguesa defendeu que o Banco de Portugal ou as entidades reguladoras “poderiam acompanhar de mais perto” os regulamentos de acesso aos “créditos fáceis”.
“São as tais letras pequeninas. O que se pode fazer é uma regulação do mercado mais exigente, para além de haver a necessidade de formação e educação sobre o consumo”, defendeu." Agência Ecclesia
Democracia dá trabalho
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Não seria tão mais fácil se alguém mandasse nisto tudo e decidisse por
todos? Alguém honesto e inteligente, que tomasse as decisões mais justas, e
se rod...
Há 6 horas
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