Sobre o caso da criança de 4 anos que caiu numa tampa de esgoto ao pé da Ponte da Fraternidade (quem lhe colocou o nome deve estar muito arrependido, pois neste caso fraternidade é ZERO), procurei sempre tratar este assunto "com pinças", de modo a ninguém fazer uma leitura política das minhas declarações. Mas tudo tem um limite. Para mim o limite de foi atingido com esta declaração, que não nos pode deixar indiferente:
«Numa altura em que a advogada da autarquia, Paula Pinho, já admitiu recorrer sempre que "existirem situações de recurso", em nome "do interesse público"» DN
Quem define o que é interesse público na Câmara Municipal do Seixal?
Os funcionários da Câmara?
Os autarcas?
Os juristas?
Mais, posso acrescentar que neste caso específico, não creio que este modus operandi, de consecutivos recursos, seja a melhor forma de defender o interesse público. Não é de certeza.
Procure-se um acordo.
Procure-se ajudar a família da vítima.
Procure-se fazer com que não se torne a repetir, invista-se em prevenção.
Reflexão do dia
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*«Não é admissível que se avance para um Museu da Escravatura sem que haja
prévia ou simultaneamente um museu destinado a mostrar e a explicar, aos
aluno...
Há 11 horas
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