O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, disse que fazer o novo aeroporto de Lisboa na margem Sul do rio Tejo seria «um projecto megalómano e faraónico», que não teria a aprovação de Bruxelas. Mais afirmou que um aeroporto na margem Sul do Tejo seria «uma espécie de Brasília do Norte do Alentejo», defendendo que «não é no deserto que se faz um aeroporto». Hoje teve que se calar e fazer figura de corpo presente na conferência de imprensa que marcou a decisão "prévia", "preliminar" da construção do aeroporto em Alcochete, mais própriamente me Canha.
Foi com risadas de fundo dos próprios jornalistas, presentes na sala, que o primeiro-ministro tentou tapar o sol com a peneira e justificar o facto de continuar em funções o Ministro Mário Lino.
Esperemos que a partir daqui este empreendimento de vital relevância para Portugal, tenha um percurso menos acidentado.
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