07/01/2008

Uma segunda-feira calma... ou talvez não?


A Igreja portuguesa apelou aos juristas católicos para que se organizem numa rede de voluntários, de modo a prestar o maior apoio possivel aos reclusos, tal como os príncipios católicos/cristãos o exigem.
Não colocando em causa o trabalho dos advogados oficiosos, mas servindo para esclarecer as dúvidas dos reclusos e procurando encaminhá-los na sua integração social.
Nesse sentido, a Pastoral Prisional está em contacto com a Associação dos Juristas Católicos para promover uma rede de voluntários em cada diocese que possam dar apoio a reclusos ou a ex-reclusos.
Agora precisam-se voluntários.


A metalúrgica Lusider negou hoje a existência de um despedimento colectivo ilegal na empresa, explicando que ocorreu apenas o encerramento de uma linha de produção, com os trabalhadores a serem reafectos a outras linhas.
Em declarações à agência Lusa, fonte da Lusosider diz que decidiu descontinuar a linha de estanhagem electrolítica e o circuito de fabrico da Folha-de-Flandres a partir de 31 de Dezembro, dada a baixa competitividade do produto no mercado europeu, dando continuidade ao decidido em meados de 2006.
Os colaboradores afectos a essa linha foram «realocados», acrescenta a Lusosider.
Esta declaração surge depois de, a 30 de Dezembro, o Sindicato dos Metalúrgicos ter dito que iria recorrer ao governo contra um «despedimento colectivo ilegal» na Lusosider, que dizia poder abranger perto de um terço dos trabalhadores da siderúrgica, na sequência do encerramento de uma linha de produção.
Mas a verdade é que não foram renovadas dezenas de contratos, bem como chegaram a acordo com outros cujo o contrato ainda não tinha expirado.

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