D. Gilberto Reis alerta para o aumento dos «novos pobres» que a crise está a criar e mobiliza diocese
Um Fundo de emergência social vai criado em Setúbal para ajudar algumas pessoas mais carenciadas, "gente que cai no desemprego, endividada, forçada a deixar a casa comprada com sonho, sem o suficiente para satisfazer as necessidades maiores".
Esta decisão resulta de uma reunião do Conselho Presbiteral da Diocese de Setúbal que, acompanhando as consequências graves que a crise provoca “decidiu constituir um Fundo de Emergência Social que será directamente gerido pelo bispo diocesano”. A diocese vai ainda destinar parte da renúncia à diocese de Tunis, na Tunísia.
Na mensagem para a Quaresma de 2009, o bispo de Setúbal manifesta preocupação pela crise “económica e financeira e ética, que veio piorar a situação dos irmãos mais necessitados e está a gerar «novos pobres»”.
“É uma situação preocupante a que nenhuma pessoa física ou colectiva, dentro ou fora da Igreja se deve alhear” e, por isso, D. Gilberto Reis pede generosidade na partilha de bens.
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