O Projecto Lei do PS sobre as Uniões de facto denota uma clara intromissão do Estado na esfera privada das pessoas.
As pessoas optam por não casar-se, mas o Estado "impõe" direitos e deveres a essas mesmo pessoas muito semelhantes daqueles que teriam se fossem casados.
Configura-se assim uma figura jurídica de quase " CASAMENTO TÁCITO".
“Vá dizer aos adolescentes que namoram, que querem dar o passo seguinte e viver em união de facto agora vão ter que assumir tudo isto. E que quando a relação acabar terem de indemnizar o outro. Esta esquerda que se diz moderninha, quer entrar em casa das pessoas e impor os seus padrões”, disparou Nuno Melo, defendendo que a confusão entre os dois regimes “faz desaparecer a união de facto, ficando o vazio”.
Os preconceitos durante os fogos
-
[image: mw-1200&outputFormat=jpeg.webp]
Na política de cá, uma das más coisas é a arrogância da propalada "classe
média" lisboeta - nisso siamesa da upa,...
Há 2 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário