Hoje, depois de saber a constituição da equipa do Benfica para o jogo de Anfield Road, senti-me transportado para a época transacta com Quique Flores.
Fiquei apreensivo e com pouca fé.
Alguma esperança, mas pouca fé.
Um mau resultado, num jogo estranho, com uma constituição inicial do Benfica muito estranha, em que se mudou quase toda a defesa, com a excepção do Luisão e colocando Aimar a segundo ponta de lança (no fundo fez lembrar Quique Flores), com uma falta de ambição ao retardar as substituições, nomeadamente a entrada de Coentrão, mas em que o árbitro também colocou as mãos pelos pés começando logo nos primeiros minutos a não deixar jogar o Carlos Martins, beneficiando o infractor, passando por não acatar a indicação do fiscal de linha sobre um fora de jogo que pode ter existido em virtude de um eventual toque de cabeça do jogador do Liverpool que salta com o Luisão, que antecede o remate de cabeça do holandês Dirk Kuyt.
JJ errou.
O Benfica não pode entrar numa competição a dizer que esse não é objectivo fundamental.
O Benfica é melhor do que hoje mostrou.
O Benfica merecia mais.
O Benfica é ambição.
Por último uma certeza fica...
O Sporting vai pagar a factura.
Carrega Benfica!
P.S. - Parece que o Júlio César fez uma traumatismo craniano... As melhoras para ele
Pensamento da semana
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Há 6 horas
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