Cada vez que o assunto das cidades saudáveis é trazido à colação, em que a cidade do Seixal é pioneira, como residente no Seixal, fico com a sensação estranha, que os critérios que conduzem a este título não devem ter muito pouco em conta certos indicadores como a qualidade do ar e água, bem como a rede de assistência pública à saúde.
Ao ler este artigo do Jornal I online, fiquei um pouco mais esclarecido quanto aos critérios. Ora vejamos um pequeno excerto:
"Os três municípios mais antigos na rede europeia destacaram-se essencialmente pela "promoção de estilos de vida saudáveis como a actividade física, iniciativas contra a obesidade e ainda a integração social dos imigrantes", aponta Mirieme Ferreira.
Já em 2003, o relatório da OMS, que define objectivos para o projecto Cidades Saudáveis de cinco em cinco anos, destacou as actividades físicas para todas as idades que a autarquia de Viana do Castelo promove cada segundo domingo do mês entre Abril e Setembro.
No Seixal, o Observatório de Segurança Rodoviária tem sinalizado os pontos negros do concelho, identificando a origem dos acidentes para intervir nas vias e avaliar o impacto na saúde dos munícipes." (in Ionline)
Ok, pronto fiquei esclarecido.
Temos a qualidade do ar que se conhece (registada em Paio Pires).
Temos TNT em água da captada para a rede pública.
Ao que parece, nada conta, desde que se faça exercício nos domingos pela manhã.
Cada dia que passa a OMS aumenta o seu prestígio. Primeiro a Gripe suína e agora isto.
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