23/10/2008

A miséria de muitos para o despesismos de outros

Quando temos um Estado, com empresas públicas, ou de capitais públicos, com assessores, administradores com salários de luxo, legislação proteccionistas para os grandes monopólios, fracos organismos reguladores, que defendem mais as grandes empresas que os particulares, é natural que estas notícias comecem a aparecer, que a realidade que muitos negam, ou pelo menos querem escamotear, comece a emergir no nosso dia a dia.
Cada vez é mais difícil a vida para os jovens, principalmente para aqueles que não têm direito à cunha. Para quem está a começar a vida o cenário está longe de ser o melhor. No entanto ainda podemos ver casos de sucesso de jovens/mulheres que conseguem como primeiro emprego ter um vencimento de mais de seis mil euros... Pois é o reverso da medalha, neste país dirigido por oligarquias politicas e corporativistas, com um tecido empresarial que merece o ministro da economia e das finanças que têm. E todos os demais, menos favorecidos por nascimento, diga-se por cunhas, enfrenta grandes dificuldades para conseguir sobreviver na sua luta quotidiana.



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