Não conheço pessoalmente o General Loureiro do Santos, mas do que conheço das suas intervenções na televisão e comentários em jornais, reconheço-lhe alguma competência na grande parte dos assuntos sobre os quais disserta.
No entanto, por vezes, deixa-se cair em corporativismo, e pela leitura rápida que fiz do seu artigo, acho que caiu muito mal este aviso, quase ameaça velada ao regime democrático.
Este texto não se coaduna com os tempos democráticos em que vivemos.
Os militares estão a ser alvo de uma ofensiva que visa restringir-lhes direitos e regalias. Como tal devem reagir. Mas, nunca com ameaças veladas, ao recurso da força. Assim conseguem aquilo que se chama "dar um tiro no pé". É notoriamente contraproducente.
Foi sem dúvida falta de tacto, de bom senso.
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