Fico perplexo com toda esta questão da eleição do Provedor de Justiça. Eu bem como todo e qualquer cidadão comum de Portugal, com um grau de inteligência e cultura medianos.
Várias questões/suspeições se levantam com todo este estranho processo:
Qual a importância político/partidária do Provedor de Justiça?
Qual a razão por tão grande querela partidária para um cargo que deve primar pela isenção e pela razão?
Que oportunismos políticos estarão por detrás disto?
Quem tem medo de ter um Provedor da Justiça que não tenha sido "designado" por ele?
Quem não deve não teme.
DELITO há dez anos
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*Teresa Ribeiro:* «Acho que é a omnisciência das mães que mais nos
comove. Não tanto o amor, mas a sua memória de nós, ...
Há 1 hora
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