No jornal Público é exibida uma notícia sobre a privatização de certas empresas:
"O secretário de Estado elencou a Galp, a ANA, a TAP e a Inapa como empresas objecto de privatização e que sustentariam aquela verba de 1200 milhões de euros."
Estamos a falar de empresas estratégicas na economia nacional de qualquer país.
Sou social-democrata.
Não sou Liberal.
Sou contra a privatização de empresas de sectores chaves da economia nacional.
O Estado deve ter em seu poder empresas com que possa responder e satisfazer as necessidades das populações.
Empresas como estas, umas com lucros enormes e outras com deficit, devem ser preservadas na esfera do sector empresarial do Estado.
Outro exemplo é sem dúvida a Caixa Geral de Depósitos.
Só assim, e ao contrário de alguns economistas liberais, se pode assegurar o verdadeiro estado social, que no fundo é um pila da social democracia.
Não podemos cair no liberalismo totalitário.
Há que preservar sectores chaves da nossa economia.
Estranhos companheiros de percurso
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A política faz estranhos companheiros de percurso. Um antigo fiel escudeiro
do inenarrável Bruno de Carvalho no Sporting foi escolhi...
Há 4 horas
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