Depois de ver a notícia do jornal Público, estive agora mesmo a consultar a lista de bens imóveis que o Estado se predispõe a alienar e numa leitura rápida, tenho de concordar com o Estado Português que esses imóveis não têm interesse militar.
O que não compreendo, é o aparecimento nessa mesma lista de certo tipo de imóveis, definitivamente com interesse cultural/histórico não passarem da esfera do Ministério da Defesa para o Ministério da Cultura, onde podiam ser alvo de recuperação e abertos ao público.
Vamos vender, no meio de alguns que não interessam, imóveis com bastante significado para as gentes locais. Com história, local e regional, e outros com relevância nacional.
Estou apreensivo.
E quanto aos valores?
Continuo apreensivo.
DELITO há dez anos
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*José António Abreu:* «Não deixa de ser curioso reparar na prudência com
que a esquerda à esquerda do PS comenta a dete...
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