18/11/2008

NÚMEROS

Nada menos exacto, nada menos objectivo do que as múltiplas possíveis leituras dos números.
Quem ouvir a últimas declarações do no primeiro-ministro, deve pensar que vivemos em época de abundância, de desenvolvimento.
Todos os dados que saem para a opinião pública, o governo exalta-os como se tratasse de uma vitória pessoal.
Por outro lado, quando são menos agradáveis, e torna-se impossível qualquer leitura positiva dos mesmos, o executivo tem o belo do bode expiatório que é "a crise económica mundial".
É fácil governar assim.

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