Qualquer dia, quando nos dirigirmos a um serviço de saúde em Portugal, temos de conhecer/falar Castelhano, Ucraniano, Polaco ou Russo.
Fora das grandes cidades, nas zonas fronteiriças, vai ser uma realidade. Médicos Uruguaios colocados no Algarve e Alentejo, aqui no jornal Público.
Se calhar, seria melhor também trazer ministros da saúde de um outro país. Talvez a competência aumentasse.
PS: Como não falo Castelhano fluentemente, peço desde já desculpa por algum erro que possa existir, quer no título, quer no texto.
Torga, 50 anos depois (5)
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*10 de Julho de 1975*
«Como o homem seria desgraçado se não tivesse o dom maravilhoso de
imaginar, de fanasiar, de sonhar! O que...
Há 1 hora
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