Qualquer dia, quando nos dirigirmos a um serviço de saúde em Portugal, temos de conhecer/falar Castelhano, Ucraniano, Polaco ou Russo.
Fora das grandes cidades, nas zonas fronteiriças, vai ser uma realidade. Médicos Uruguaios colocados no Algarve e Alentejo, aqui no jornal Público.
Se calhar, seria melhor também trazer ministros da saúde de um outro país. Talvez a competência aumentasse.
PS: Como não falo Castelhano fluentemente, peço desde já desculpa por algum erro que possa existir, quer no título, quer no texto.
Dez livros para comprar na Feira
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*Livro oito: Stoner, de John Williams*
*Edição D. Quixote, 2023 (9.ª edição)*
*263 páginas*
Pode um romance sobre um obscuro pr...
Há 7 horas
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