Qualquer dia, quando nos dirigirmos a um serviço de saúde em Portugal, temos de conhecer/falar Castelhano, Ucraniano, Polaco ou Russo.
Fora das grandes cidades, nas zonas fronteiriças, vai ser uma realidade. Médicos Uruguaios colocados no Algarve e Alentejo, aqui no jornal Público.
Se calhar, seria melhor também trazer ministros da saúde de um outro país. Talvez a competência aumentasse.
PS: Como não falo Castelhano fluentemente, peço desde já desculpa por algum erro que possa existir, quer no título, quer no texto.
Arranca, arranca, arranca, arranca
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Dois títulos da primeira página do caderno de economia do *Expresso*, de 15
de Março.
Este jornal ignora ...
Há 17 horas
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