A Assembleia Municipal do Seixal (AM) reivindica, unanimemente, mais valências para o futuro hospital do concelho por não concordar com o despacho da ministra da saúde quanto ao perfil assistencial da unidade hospitalar.
Um despacho do dia 15 de Junho, publicado em Diário da República, pela ministra da Saúde, Ana Jorge, assegura que os cerca de 550 mil habitantes de Almada, Seixal e Sesimbra irão ter à disposição «um serviço de urgência básica» no futuro hospital do Seixal.
Esta decisão ficou aquém das expectativas do município que juntamente com as populações, desde 2006, lutam no sentido de reivindicarem um hospital dotado de urgências e camas para internamento.
Deste modo, a AM em reunião extraordinária na noite de segunda-feira deliberou voltar a solicitar, «com carácter de urgência, ao Governo, através do Ministério da Saúde, toda a documentação em que fundamentou a sua decisão sobre o Perfil Assistencial e dimensionamento do Hospital no Seixal». in Diário Digital
Costuma-se dizer que para lá do Marão mandam/percebem os que lá estão, como tal não posso deixar de expressar a solidariedade com esta decisão unânime da Assembleia Municipal, e ficar surpreso com certas declarações de candidatos que não vão de encontro ao interesse de uma população de mais de 400 000 habitantes (Seixal, Almada e Sesimbra), servida por um Hospital que está a rebentar pelas costuras, com a maior taxa de ocupação/aproveitamento de Portugal.
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