Ao tomar conhecimento deste assunto, que Portugal usa verbas de ajuda ao desenvolvimento para promover economia, mediante este artigo do Público online, depois de meditar um pouco leva-me a crer que estamos na presença de uma operação de engenharia financeira levada a efeito com o intuito de apresentar números algo inflacionados no que diz respeito ao investimento realizado na recuperação económica.
Trata-se de uma operação contabilística. Resta saber quais as consequências para a população, para os cidadãos , para os contribuintes desta contabilidade "criativa".
Terão as ONG's razões de queixa?
Estará esta "contabilidade criativa" dentro da legalidade, por outras palavras, será esta forma de fazer contabilidade correcta?
Qual o intuito final desta confusão toda?
Muitas questões se levantam, deixando-me algo perplexo e desconfiado, mas sem formação económica/contabilística não me posso alongar mais em dissertações.
Esperemos pelas reacções oficiais do governo, para já tem o benefício da dúvida.
«Um toque da toalha no bidé da rata»
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