É engraçado como na nossa comunicação social, depois dos factos, e mediante uma investigação jornalística mais profunda, vem à tona pequenos factos que isoladamente tentam descoordenar/subverter a opinião pública.
É incrível como vivemos num país onde a investigação jornalística é mais célere do que a investigação judiciária (atenção que não me estou a referir à Polícia judiciária, mas sim a todo o sistema judicial).
Bom, pelo menos, acreditando na palavra do dr. Lopes da Mota, ele não invocou o nome de qualquer alta personalidade do estado português, tenha sido em vão ou não, como tal para a cartilha socialista este senhor não terá cometido qualquer tipo de pecado.
Ora pois.
23/05/2009
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