Bento XVI chegou esta manhã a Belém, na Cisjordânia, onde voltou a defender a existência de um Estado palestino. O Papa foi acolhido no palácio presidencial da autoridade palestina.
Junto de Mahmoud Abbas, que denunciou a "ocupação israelita", Bento XVI manifestou o seu apoio ao estabelecimento de uma "pátria palestina soberana" e assegurou aos habitantes de Gaza a sua solidariedade.
“A Santa Sé apoia o direito do seu povo a uma pátria palestina soberana, na terra dos vossos antepassados, segura e em paz com os seus vizinhos, dentro de fronteiras reconhecidas internacionalmente”, disse a Abbas.
O Papa pediu ainda aos palestinos que resistam à tentação do terrorismo.
Em seguida, deslocou-se para a Praça da Manjedoura, onde presidiu a uma Missa nesta cidade, 10 quilómetros a sudeste de Jerusalém. O sítio principal em Belém é a Igreja da Natividade, situada na referida Praça e construída sobre a gruta onde Jesus nasceu.
Na sua homilia, Bento XVI expressou pesar pelos sofrimentos das famílias e comunidades que perderam entes queridos no conflito e enfrentam dificuldades quotidianas. in ECCLESIA
Para os que anteviam um papado algo antiquado e conservador, tiveram uma enorme surpresa ao constatar a lucidez e esclarecimento de espírito e raciocínio de Bento XVI.
PS: Papa pede o fim do muro que separa israelitas e palestinianos
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