Fico perplexo com toda esta questão da eleição do Provedor de Justiça. Eu bem como todo e qualquer cidadão comum de Portugal, com um grau de inteligência e cultura medianos.
Várias questões/suspeições se levantam com todo este estranho processo:
Qual a importância político/partidária do Provedor de Justiça?
Qual a razão por tão grande querela partidária para um cargo que deve primar pela isenção e pela razão?
Que oportunismos políticos estarão por detrás disto?
Quem tem medo de ter um Provedor da Justiça que não tenha sido "designado" por ele?
Quem não deve não teme.
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